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Helô – Diário de uma paixão secreta |
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O protagonista dessa novela é um empresário aposentado, setentão e gozador, que se apaixona por uma bela moça, consultora da indústria farmacêutica durante a recente CPI da pandemia de Covid. Com "Helô", o jornalista mineiro fecha uma trilogia em que os livros também fazem parte da trama; no caso aqui, o foco recai sobre "Memorial de Ayres", último romance de Machado de Assis.
Segundo José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, misturar livros ao enredo é "uma das duas características na obra do escritor que na mocidade foi meu brilhante repórter na Globo; a outra é a escrita confessional, às vezes a ficção se misturando com a realidade autobiográfica". |
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Pedro Rogério Moreira |
223 |
R$59,90
R$ 44,93
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O sertão medieval e o teatro de Ariano Suassuna |
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Ao analisar a original e premiadíssima obra dramática do artista paraibano, a autora carioca faz um mergulho em nossas origens culturais, fechando o círculo entre o regional e o universal, uma vez que as peças teatrais de Suassuna apresentam temas e marcas formais remanescentes de aspectos medievais da Europa constantes no universo cultural que os lusos trouxeram ao Brasil, até hoje cultivados, recriados e desenvolvidos no Nordeste. Recuando um pouco mais, esses temas e formas revelam-se estreitamente marcados por duas influências culturais de peso na Península Ibérica medieval de onde provêm: a francesa e a mourisca. Segunda edição revista, corrigida e atualizada. |
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Ligia Vassallo |
275 pgs |
R$69,90
R$ 52,43
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Camões com dendê – O português do Brasil e os falares afro-brasileiros |
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Este belíssimo ensaio visa a projetar o português brasileiro como produto do encontro do português arcaico das caravelas e da literatura consagrada de Luís de Camões com as línguas africanas representadas pelo termo banto dendê, o óleo comestível extraído da palmeira Elaeis guineensis, vermelho como o sangue derramado na construção da segunda maior nação de população negra do mundo.
Yeda Pessoa de Castro, nascida em Salvador, Bahia, é etnolinguista e Doutora em Línguas Africanas, com vários trabalhos publicados, também no exterior, sobre as relações culturais e linguísticas Brasil-África. |
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Yeda Pessoa de Castro |
573 pgs |
R$92,90
R$ 69,68
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Além de Rio e Sampa – Corumbá, Irecê e Parintins |
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Este vigoroso ensaio, escrito por dois respeitados arquitetos-urbanistas, aponta soluções para os graves problemas urbanos brasileiros. Mestra em Planejamento Urbano, sôniahelena atuou em comitês técnicos e missões internacionais, participou da criação de dezenas de planos diretores, estudos comparativos e projetos de revitalização de municípios de várias regiões do país; Jorge Guilherme Francisconi dirigiu a equipe que coordenou a implantação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU), aprovada pelos poderes Executivo e Legislativo Federal, e foi secretário executivo da Comissão Nacional de Regiões Metropolitanas e Política Urbana. Juntos eles desenvolveram um trabalho sério e oportuno, que convida o leitor a refletir sobre os caminhos mais apropriados para melhorar a qualidade de vida nas cidades. |
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Jorge Guilherme Franscisconi e sôniahelena |
336 pgs |
R$67,90
R$ 50,93
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Do Facebook ao book |
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O jornalista Hudson Carvalho trabalhou na Rádio Jornal do Brasil, nos jornais O Globo, Tribuna da Imprensa e Jornal do Brasil, nas revistas IstoÉ e Veja e nas TVs Globo e Educativa. Escreveu cerca de duas centenas de artigos para diversas revistas e participou de programas de TV como comentarista político. Em 2018, lançou "O menino que comia foie gras" (Topbooks), coletânea de artigos gastronômicos publicados em O Globo sob o pseudônimo de Pedro Henriques, e agora reúne em livro seus “textões” postados (e muito bem-recebidos) nas redes sociais, com temas os mais variados: música, cinema, guerras culturais, jogo de xadrez, sexo, religião, disco voador, velhice, a crise dos partidos políticos, o centenário de Leonel Brizola... Como diz o antropólogo Antonio Risério, o autor “paira acima de polarizações. E não se rende a modismos”. |
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Hudson Carvalho |
304 pgs |
R$64,90
R$ 48,68
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Um livro de amizades |
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A originalidade dessa coletânea de poemas começa nos títulos: ”Eu – e Roberto Piva ao Telefone”, “Eliot Recebe os Cortes de Pound”, “Scholem Escreve a Benjamin”, “Engels no Cemitério de Highgate”, “Diadorim Fala com Riobaldo”, “Hamlet Diante de Horácio”... Em seu décimo sexto livro, o nono de poesia, o carioca Felipe Fortuna brinda à amizade – entre escritores, entre personagens literários, entre o próprio autor e seus amigos. Poeta, escritor, crítico, tradutor e diplomata, ele conta que sua principal matéria de trabalho foi a correspondência, de que são exemplos Mário de Andrade X Drummond e Fernando Pessoa X Sá-Carneiro. Os 52 belos poemas deixam, entre outras mensagens, a de que “a amizade é um exercício de desfrute e de crítica”. Ou, como diz um dos versos, uma disciplina, “sem náusea, sem quinas”. |
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Felipe Fortuna |
96 pgs |
R$54,90
R$ 41,18
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Desafios da democracia |
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O papel da imprensa, direitos humanos, novas relações de poder, educação e cultura e muitos outros temas que pautaram as discussões, no Brasil e no mundo, ao longo das duas últimas décadas estão nessa antologia de artigos do jornalista e comentarista político Merval Pereira, publicados entre 2003 e 2020 em “O Globo”. Celso Lafer assina a apresentação e Fernando Gabeira as orelhas; já o texto de quarta capa é de Nélida Piñon, colega do autor na Academia Brasileira de Letras, onde ele assumiu a presidência em dezembro de 2021. |
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Merval Pereira |
450 pgs |
R$83,90
R$ 62,93
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Me odeie pelos motivos certos |
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São 40 artigos muito bem pensados, divididos em três seções – Democracia, Imprensa e Liberdades – e publicados entre 2018 e 2021 na revista Crusoé e no site O Antagonista, dos quais o autor é um dos fundadores. A originalidade começa nos títulos: “As Julianas de Dallagnol”, “O bisão mágico da Lava Jato”, “E lá fui eu parar na PF outra vez”, “O pênis místico de João de Deus”, “Hebe e a dica sobre a Odebrecht”... Acerta Diogo Mainardi ao definir a facilidade com que Mario Sabino transforma assuntos corriqueiros em textos especiais: “Todos os temas que circularam pela imprensa nos últimos anos entraram de um jeito em seu computador e saíram de outro – mais inteligente, mais surpreendente, mais bem escrito”. Para Miguel Sanches Neto, a força das afirmações de Sabino está na conjunção de duas qualidades raras de se ver hoje em dia: “coragem e erudição”. |
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Mario Sabino |
252 pgs |
R$63,90
R$ 47,93
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Pontos e bordados – Escritos de história e política |
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Raridade bibliográfica desde 1999, esta coletânea de ensaios de José Murilo de Carvalho, um de nossos maiores historiadores em atividade, ganha em 2021 sua segunda edição, revista pelo autor e acrescida de índice onomástico. O texto que inspirou o título do livro trata dos bordados feitos pelo marinheiro João Candido, líder da Revolta da Chibata (1910), conhecido como o Almirante Negro. Estes bordados impactaram fortemente o autor quando os viu em visita ao Museu de Arte Regional de São João del Rei, em Minas Gerais, e agora, por coincidência, estão em exposição na 34ª Bienal de Artes de São Paulo, que tem João Candido entre seus homenageados. Em nota à nova edição, Jose Murilo afirma que tudo que escreveu continua atual: “A única alteração que faria, se quisesse alterar algo, seria reforçar a dose de pessimismo em relação ao futuro do país”. Com caderno de ilustrações. |
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José Murilo de Carvalho |
421 pgs |
R$78,90
R$ 59,18
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Adelphi! Voando por justiça e liberdade |
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Rui Moreira Lima saiu do Maranhão atrás do sonho de ser piloto. Partiu para a Europa como piloto de caça voluntário na Segunda Guerra Mundial, participou de mais de 90 missões perigosas, e, ao retornar ao Brasil, envolveu-se nos principais acontecimentos políticos, num turbilhão que lhe custou a liberdade e os direitos civis. Legalista, o brigadeiro – que também era atleta e instrutor de voo – pagou um preço alto por defender a justiça e a democracia: acabou preso e cassado pelo governo militar, e precisou se reinventar aos 45 anos. Como afirma o cineasta Silvio Tendler, o Brigadeiro Rui “é um Herói da Pátria, combatente da liberdade e da democracia, que merece ser conhecido, admirado e respeitado por todos”. Essa bela biografia, narrada em tom de romance, vem enriquecida por dois cadernos de fotos e um anexo com a correspondência do biografado. |
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Elisa Colepicolo e Pedro Luiz Moreira Lima |
586 pgs |
R$79,90
R$ 59,93
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As sinhás pretas da Bahia: suas escravas, suas joias |
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Este livro – de que o historiador Manolo Florentino destaca, na apresentação, a originalidade teórica – trata da formação e resistência de uma elite socioeconômica composta por negras, crioulas e mestiças, de origem banto, jeje ou nagô, que foram trazidas escravizadas da África subsaariana. Coisa rara numa sociedade escravista, elas enriqueceram e, além da liberdade, conseguiram comprar escravos, imóveis e jóias. Muito respeitadas nas principais cidades do Brasil colonial e imperial, algumas criaram os famosos terreiros de candomblé da Bahia, como a Casa Branca do Engenho Velho, o Gantois e o Alaketu. Segundo a etnolinguista Yeda Pessoa de Castro, Antonio Risério, “um dos mais renomados e apreciados escritores brasileiros da contemporaneidade, (...) neste primoroso ensaio (...) desvela mais uma página da história construída por mulheres negras no Brasil”. |
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Antonio Risério |
248 pgs |
R$64,90
R$ 48,68
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Jerusalém, Atenas e Auschwitz – Pensar a existência do Mal |
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Graduado em Filosofia no México e com doutorado e pós-doutorado na França, o autor gaúcho fala, neste novo ensaio, sobre o medo e sua libertação. Ele explora a filosofia, a teologia, a história e a política tendo por fio condutor o pensamento do Mal, cuja referência histórica é Auschwitz como símbolo de uma nova forma da morte e da maldade. Filosoficamente, há referências a Hobbes e a Hegel; teologicamente, é ampla a discussão com pensadores judeus, católicos, protestantes e evangélicos; politicamente, encontramos tanto uma reflexão sobre a experiência nazista, na Alemanha e na França, quanto a análise de um teórico do nazismo como Carl Schmitt e de um “operador” como Himmler; historicamente, os pontos de referência são a Alemanha, com destaque para a ascensão do nazismo e sua prática totalitária, e a França durante a ocupação. Clique na capa para saber mais. |
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Denis Rosenfield |
575 pgs |
R$89,90
R$ 67,43
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O livro de Carlinhos Balzac |
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Um sexista setentão, inativo por causa da pandemia, escreve suas memórias mais secretas, do tempo em que trabalhava no mercado financeiro – as últimas décadas do século passado – no centro velho do Rio de Janeiro. O cínico Carlinhos Balzac conhece os livros mais pela orelha do que pelo miolo, mas cita romancistas a torto e a direito, e aproveita a ocasião para, através da escrita, acertar as contas com seu melhor amigo, com quem sempre disputou a liderança intelectual. Esta novela bem-humorada e de final surpreendente, com muitos personagens da vida real carioca (e outros encapuzados), é a terceira obra de ficção do jornalista e escritor mineiro, conhecido por seus livros de memórias – jornalísticas, literárias e políticas – e autor do aplaudido “Bela noite para voar / Um folhetim estrelado por JK”, que virou filme de Zelito Viana. |
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Pedro Rogério Moreira |
304 pgs |
R$65,90
R$ 49,43
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A força da vocação no desenvolvimento das pessoas e dos povos |
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Advogado, conferencista, presidente da Academia de Letras da Bahia, o autor faz aqui um rigoroso levantamento dos principais temas que envolvem o sistema educacional e as práticas pedagógicas, reflete com originalidade sobre a missão do educador, dos pais, da escola e do poder público, e analisa casos concretos, como o modelo finlandês e a revolução educacional da Coreia do Sul. A educação, conclui Joaci, é o caminho mais curto entre a pobreza e a prosperidade, entre o atraso e o desenvolvimento. Por sua abrangência e profundidade, este ensaio já nasce clássico, ressalta na apresentação o jornalista e escritor Luciano Trigo, acrescentando: “Ao final, saímos convencidos de que, se não processarmos depressa as necessárias mudanças na educação brasileira, estaremos irremediavelmente condenados a ser, apenas, o país de um futuro que nunca chega”.
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Joaci Góes |
297 pgs |
R$62,90
R$ 47,18
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Em busca da nação |
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Antonio Risério analisa aqui, em profundidade, a experiência brasileira, ao mesmo tempo em que reexamina as polarizações que hoje dividem agressivamente o país. A partir de nova leitura da ideia de nação, este ensaio mostra que não são excludentes a defesa de uma postura internacionalista e a afirmação de um forte e genuíno compromisso nacional. Para o antropólogo, historiador e poeta Risério, o Brasil só vai experimentar uma verdadeira guinada democrática se superar essas visões e propostas unilaterais, e mesmo extremistas. Nessa direção, será necessário repensar em todos os sentidos a sociedade brasileira, com vistas a uma reinvenção da nação. |
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Antonio Risério |
481 pgs |
R$84,90
R$ 63,68
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Sobre o relativismo pós-moderno e a fantasia fascista da esquerda identitária |
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SEGUNDA EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA
Este ensaio brilhante era para ser um artigo de jornal, mas cresceu (e virou livro) por conta da indignação do autor “diante do fascismo crescente que vem caracterizando, nos últimos anos, o discurso e a conduta do segmento mais barulhento da esquerda brasileira: a chamada esquerda pós-moderna, com sua linha de frente nos movimentos ditos ‘identitários’ e suas milícias brutais – uma versão atual, mas escandalosamente atroz e truculenta, das ‘patrulhas ideológicas’ da década de 1970”, como as batizou o cineasta Cacá Diegues. Segunda edição revista e aumentada. |
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Antonio Risério |
199 pgs |
R$60,90
R$ 45,68
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Discurso sobre o objeto: uma poética do social |
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Esta segunda edição, revista e ampliada, de um dos livros mais importantes do cientista político carioca vem duplamente enriquecida: por uma nova introdução do autor e pelo agudo ensaio do filósofo Cicero Araujo, intitulado “Wanderley Guilherme dos Santos: ontologia e política”. Segundo Araujo, o autor – um dos mais brilhantes e produtivos intelectuais de sua geração – “concebeu este livro num período de reviravolta acadêmica, decidido a ‘pular a cerca’ dos campos disciplinares. Curioso: ‘cerca’ que ele próprio havia ajudado a construir anos antes, ao alistar sua inteligência e capacidade de liderança institucional ao movimento que, no mundo acadêmico brasileiro, buscava demarcar a ciência política como uma disciplina claramente independente no interior das ciências sociais”. |
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Wanderley Guilherme dos Santos |
198 pgs |
R$60,90
R$ 45,68
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As uvas da raiva - Crônicas |
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Jurista, advogado e professor universitário, dono de um dos mais prestigiados escritórios de advocacia do Brasil e com várias obras já publicadas na área jurídica, Sergio Bermudes também faz boa literatura, como prova este livro de crônicas. Segundo o poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin, autor do prefácio, a leveza é sua marca estilística, além da “limpidez na enunciação e o consequente desdém a qualquer pompa retórica, num registro próximo ao de uma bem urdida oralidade”. Natural de Cachoeiro de Itapemirim (ES) como Rubem Braga, a quem ele dedica essa coletânea de 50 textos primorosos, Bermudes “merece ser incluído entre os grandes criadores da crônica brasileira”, segundo afirma o poeta e romancista Carlos Nejar na apresentação.
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Sergio Bermudes |
198 pgs |
R$43,90
R$ 32,93
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A Alma do Tempo |
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Cinco livros de memórias do jurista, ensaísta, historiador, humanista e homem público estão reunidos neste volume, que traz quatro cadernos com 85 fotos do acervo da família do autor. “Um grande espírito universal”, como o definiu Helio Jaguaribe, o mineiro Afonso Arinos (1905-1990) viveu o melhor do século XX e conviveu com figuras do naipe de Prudente de Morais Neto, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Drummond, Pedro Nava, José Lins do Rego, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Cândido Portinari, entre outros. Nesta edição há textos introdutório de Afonso Arinos, filho; Alceu Amoroso Lima; Antônio Gontijo de Carvalho; Odylo Costa, filho; Francisco de Assis Barbosa; Péricles Madureira de Pinho; Pedro Nava e José Guilherme Merquior. Clique na capa do livro para saber mais. |
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Afonso Arinos de Melo Franco |
1179 pgs |
R$272,90
R$ 204,68
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OK, Roberto. Você venceu! – O pensamento econômico de Roberto Campos |
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Formado em Administração pela New York University e mestre em Economia pela Columbia University, Ernesto Lozardo, ex-presidente do IPEA, é professor da FGV desde 1977. Neste estudo inédito, o autor presta tributo a um dos brasileiros mais cultos e brilhantes do século XX, mostrando como ele criou condições para a exuberante aceleração do crescimento econômico brasileiro entre 1967 e 1973 – feito que jamais voltou a acontecer. Na opinião de Jorge Arbache (UNB), este livro “é leitura obrigatória (...) para todos aqueles comprometidos com a busca por melhores dias para nosso país”. Segundo Roberto Castello Branco (FGV), trata-se de uma nova biografia que “contribui para manter viva a memória desse excepcional brasileiro, o que é mais relevante ainda num país que não costuma dar importância à sua história e aos seus heróis”. E Geraldo Langoni confirma: “Ele estava, sim, à frente de seu tempo”. |
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Ernesto Lozardo |
352 pgs |
R$74,90
R$ 56,18
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Pepino de alumínio |
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Choi Vitório (na Coreia, o sobrenome vem antes do nome) nasce em 15 de agosto de 1990, na mesma hora em que o famoso líder da banda Kino, o russo Viktor Tsoi, descendente de coreanos, perde a vida num acidente de carro. Misturando realidade e ficção, o premiado escritor Kang Byoung Yoong constrói uma trama ao mesmo tempo divertida e melancólica, acompanhando as dificuldades de Vitório, um sofrido garoto nerd, desde seu nascimento até os 20 anos, quando finalmente se reinventa graças à música de Tsoi (1962-90). As canções da banda Kino nomeiam os capítulos do romance, que seguem a estrutura de uma fita cassete: Lado A, Lado B e algumas faixas ocultas, nas quais se intercalam as trajetórias de personagens reais e ficcionais A vida do russo que virou ídolo no mundo do rock acaba de ganhar os cinemas através do filme Verão (2018), do diretor Kirill Serebrennikov. |
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Kang Byoung Yoong |
270 pgs |
R$54,90
R$ 41,18
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Clamar e agitar sempre |
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Não consegue entender o radicalismo que tomou conta dos debates no Brasil? Neste ensaio o historiador e cientista político José Murilo de Carvalho esclarece suas origens e características, demonstrando que as conferências radicais fizeram da década de 1860 a mais fértil do Segundo Reinado em termos de pensamento e debate político. Discutiu-se não só nos livros, na imprensa, no Parlamento, mas também nas conferências públicas em teatros do Rio, São Paulo e Recife. Na capa, uma charge de Angelo Agostini publicada no jornal dominical Cabrião em fevereiro de 1867, mostra à esquerda José Bonifácio, o Moço, com a bandeira dos liberais, e à direita Luís Gama com a dos dissidentes. Parece-lhe familiar? |
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José Murilo de Carvalho |
365 pgs |
R$81,90
R$ 61,43
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Os tempos de Getulio Vargas |
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Esta é uma biografia incomum de um personagem incomum, com fatos novos e visões particulares de seu “estranho mundo”. O autor levou 30 anos pesquisando, anotando, redigindo e revisando este ensaio, que mistura o lado político de Vargas com sua vida privada, num período histórico especialmente turbulento. José Carlos Mello mostra que a ferida deixada por aquela bala em 24 de agosto de 1954 continua aberta no peito dos brasileiros. Clique na capa ao lado para ler o texto de apresentação e a entrevista do autor. |
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José Carlos Mello |
518 pgs |
R$86,90
R$ 65,18
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